PÉ do NEGRo
É um presente da natureza, um agradável pedaço de bucolismo para fazer parada no tempo ameno e soalheiro. Por ali correm as águas límpidas do rio Mestre que separam as aldeias da Labruja e do Bárrio. Rodeadas de arvoredo, animadas por cascatas que “batem com fragor na penedia”, fazem do Pé do Negro uma apetecível zona fluvial para locais e forasteiros. O espaço foi ultimamente intervencionado e melhorado.
Nas suas proximidades, encontram-se os castros de Cima e de Baixo: o primeiro com vestígios de um “sistema defensivo constituído por três muralhas em talude; o outro, de menor dimensão, com um talude seguido de fosso e de uma muralha complementar em terra”. Estão, por ora, cobertos de vegetação.
GPS 41°50’06.0″N 8°35’24.0″W
Nas suas proximidades, encontram-se os castros de Cima e de Baixo: o primeiro com vestígios de um “sistema defensivo constituído por três muralhas em talude; o outro, de menor dimensão, com um talude seguido de fosso e de uma muralha complementar em terra”. Estão, por ora, cobertos de vegetação.
GPS 41°50’06.0″N 8°35’24.0″W
Fontes:
VASCONCELLOS, A. Osório de – Os homens que comem a terra. O Panorama [Em linha]. Ano 3, 5.ª série (1868). [Consult. 30 abr. 2024]. Disponível na Internet:< https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/obras/opanorama/1868/N08/N08_master/OPanorama1868N08.pdf>
CARVALHO, Helena Paula Abreu – O povoamento romano na fachada ocidental do Conventus Bracarensis [Em linha]. Braga: Universidade do Minho, 2008. [Consult. 30 abr. 2024]. Disponível na Internet:< http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/8755>